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  Família Arruda e Moraes - Maripá de Minas
 
Tenho um ramo "Arruda Câmara" que pode ser do seu interesse: *** O avô dele é o meu tetravô Capitão Francisco Antônio de Arruda Câmara ***FABIO ARRUDA DE LIMA -4/12/2003 - Genealogia Família "BREVES" e "Família ARRUDA"
 

Comendador Joaquim José Gonçalves de Moraes ( 1811-1886). Filho dos barões de Piraí e pai de Dona Ritóca (ver abaixo)

Luiza Clara Gonçalves de Moraes, irmã de Dona Ritóca Moraes.

 

Coronel Francisco Antônio de Arruda Câmara, nascido por volta de 1875, na Vila de Itatuba - INGÁ/PB (antiga Vila de Cachoeira de Cebolas), proprietário rural e fazendeiro nos municípios de Leopoldina e Bicas, Minas Gerais, especificamente na Vila de Maripá, em Bicas/MG, Fazenda Santana. Construiu na Fazenda de Santa Rita a igreja de Santa Rita. Era cafeicultor e criador. Casou-se em primeiras núpcias, com Rita de Moraes Câmara (Dona Ritoca), viúva, filha do Comendador Francisco Gonçalves de Moraes e CECÍLIA BREVES DE MORAES e em segundas núpcias com Manoela Temponi, filha de Vicente Temponi e Maria Temponi. Não houve filhos do primeiro matrimônio e do segundo houve uma filha:


Filho 1 - Ana Elizabeth de Arruda Câmara, casada com Mário Ferreira da Costa. O casal reside em Bicas/MG e tem dois filhos:

Netos1 a 2 - Francisco José e Vicente de Paula.

Este levantamento foi feito entre 1950 e 1960 pelo primo em 1º grau de meu bisavô, Antônio de Arruda Câmara, e a informação é fidedigna, pois este Coronel era irmão deste Antônio. Além disso, temos o seguinte artigo:

"Maripá de Minas comemorou seus 38 anos de emancipação política administrativa, dia 1º de março, uma grande conquista para a época, sem missa em ação de graças ou reunião na Câmara Municipal. Os tempos passaram e com os anos se foram ilustres políticos da terra dos guaianim, ou sejam índios sem nação, como por exemplo Bertholdo Machado, Major Necésio Silva, Cel. Quintino, Cel. Arruda Câmara, Cel. Retto e o Capitão Xixico Guimarães. Vamos mais além até o Major Delfino da Costa Carvalho, casado com D. Florência, da tradicional família dos Ferreiras, de Portugal e deste casal nasceu a filha Bebela a qual contraiu núpcias com o libanês José Waldy Augusto, este um chamado à época "rei do café". Junto a estes líderes políticos da época ressalto ainda a figura do Cel Arruda Câmara, casado com D. Ritoca, filha do comendador Moraes, motivo das principais divergências da terra naquela época, quando tudo partia da Fazenda Santana. Assim poderia ser resumida a vida política maripaense, perdão, da terra do Curato de São Sebastião de Maripá, nome original do atual município, nunca jamais Córrego do Meio, como desejam alguns, até mesmo historiadores famosos, basta consultar os livros do Cartório de Paz e verificar que em 1810 assim já era designada esta terra. Quanto a Domingos Antônio de Oliveira, doador das terras para a Capela de São Sebastião, isso fica por obra e graça dos encargos fiscais da época e dos distribuidores das patentes."

Estamos falando da mesma pessoa. Este artigo foi tirado de um Site (comemoração aos 38 anos de Emancipação de Maripá de Minas/MG), o qual não me recordo agora. Se tiver alguma informação a acrescentar agradeço!

Esclarecimentos Genealógicos:

Dona Ritóca ou Rita Dolores de Moraes é filha do Comendador Joaquim José Gonçalves de Moraes (filho do barão de Piraí José Gonçalves de Moraes e Cecília Pimenta de Almeida Frazão de Souza Breves, baronesa de Piraí), portanto, neta do capitão-mór José de Souza Breves.

Joaquim José Gonçalves de Moraes, Comendador, n. 5 nov 1811, + 29 set 1886 casado com sua prima-irmã Cecília Pimenta de Almeida Breves (mesmo nome da baronesa de Piraí). Pais de:

  • Maria Clara Gonçalves de Moraes
  • Emiliana de Moraes
  • Leopoldo Gonçalves de Moraes
  • Luiza Clara Gonçalves de Moraes
  • Cecília de Moraes
  • José Gonçalves de Moraes
  • Joaquim José Gonçalves de Moraes
  • Francisco Gonçalves de Moraes (dr. Chiquinho)
  • Eugênia Luiza de Moraes
  • Rita Dolores de Moraes (Ritóca)
  • Clara de Moraes
 
 
     
 

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