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Família Vidal

 
 

                                                                                                                 

 
 
     Família Vidal. Foto Mandrin. 30 Set 1941. Na entrada da Prefeitura.

1 - Miguel Galhano
2 - (criança em seu colo) - filho
3 - Celina Passos Vidal - Esposa do Maximino Marinho Vidal
4 - Criança no colo da Srª (?)
5 - Srª com a criança no colo - Domingas Galhano Izequiel - (Mãe do Izaquiel de Izequiel, avó do Luan, etc.)
6 - Criança no colo do bigode (Maximino) - Marli Vidal Silva (esposa do Maninho)
7 - De bigode - Maximino Marinho Vidal
8 - Srª com vestido escuro - Antonieta Galhano Vidal (esposa do Maximino) a criança de mão dada com ela - Helenice Vidal Barroso ( mãe do Luiz caveira)
9 - Luis Marinho Vidal (terno branco)
10 - Dolores Vidal, a criança em seu colo Marilza Vidal (sua filha), atrás dessas terno escuro, Geraldo de Souza Almeida
11 - Armando Marinho Vidal - gordinho roupa clara
12 - Tiburcio Santinho Vidal (camisa listrada) - "Santinho"
13 - Helena Ribeiro Vidal (do outro lado, vestido claro com flores)
14 - A sua frente - casaco xadrez - Rosina Marinho Vidal

Crianças Sentadas:

15 - Criança com laço - Marilda Vidal de Almeida - filha da Dolores
16 - Geralda Marinho Vidal - filha do Luis Marinho (vestido escuro)
17 - Antonieta Vidal da Cunha (vestido claro)
18 - Marlene Vidal Torres (vestido escuro)

Curiosidades:

Maximino Vidal mantinha na praça do Coreto, ao lado de sua residência, um escritório para emplacamento de veículos no Detran local nos anos 60 e 70.
Seu carro de uso particular era disputado por todos quando ele resolvia colocar à venda. O motivo era bem simples. Dificilmente ele tirava o carro da garagem.
Nessa época, a molecada e todos em Piraí se admiravam com o estado dos veículos: o velho Maximino Vidal tinha preferência por Opalas. Um deles, modelo coupê, teto de vinil preto, na cor verde perolado, rodas de magnésio, um luxo só, resplandecia ao sol nos rápidos passeios por Piraí.
O possante só dava o ar da graça em dias de tempo firme, quando não havia a menor possibilidade de chover. Um temporal ou mesmo a simples ameaça de acontecer uma chuvinha, ele dava a volta na praça e colocava o carro de volta na garagem. Piraí com suas estradas de terra poeirentas jamais viu o carrão do Maximino passar por elas. Para um rápido passeio estava de bom tamanho o piso de paralepípedos da Rua Barão do Piraí, o asfalto da Rua Nova e de novo a pedra da Praça Getúlio Vargas.
Rodava pouco, muito pouco, e a pouquíssima quilometragem e a conservação do veículo faziam o mesmo ser disputado.

 
     
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