História
O Capitão Vicente Garcia da Silveira era
filho de Vicente José da Silveira e Rosa Maria Joaquina. Morreu em 01 de
setembro de 1909. Foi o 22º. Presidente da Câmara Municipal de Piraí e o
4º. Intendente. Foi casado com Dona Maria Ignês Jorge da Silveira, + em
2 de agosto de 1930. Foram pais de:
1 - Carolina Rosa Garcia da Silveira - Dona Sinhazinha.
2 - Joaquim Garcia da Silveira
3 - Adolphina Garcia da Silveira
4 - Alvaro Garcia da Silveira, casado com Maria Carolina. Pais de:
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Dr. Luiz Antonio Garcia da Silveira
- médico.
Casado com D. Nadir Silveira. Foi o 21º. Prefeito de Piraí. Autor do
Hino de Piraí.
Deixou saudades de todos os piraienses o "médico abnegado". O Jornal
"O Progresso" de 20 de janeiro de 1966 assim se expressou:
"Pessoa das mais estimadas em todo município, não só pela
simplicidade e abnegação que o caracterizava, como pelo grande
carinho que dedicava a esta terra, deixou, viúva, a Sra. Nadir
Silveira e filhos. Pelo passamento do ilustre médico, foi decretado
luto oficial por três dias em todo o território piraiense".
Nascido no Rio de Janeiro, a 9 de julho de 1908, formou-se pela
faculdade Nacional de Medicina. Foi diretor da Santa Casa de Piraí e
sócio do cunhado na Farmácia Magalhães.
Gostava de tocar piano nas horas vagas e escrever versos. Seus
filhos:
Luiz Henrique Garcia da Silveira
Célia Maria Garcia da Silveira
Ronaldo Garcia da Silveira |
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Hospital Municipal Flávio Leal,
Piraí, RJ. |
Sua irmã Maria Ignez da Silveira Jorge foi casada com Antonio
Magalhães Jorge que inaugurou uma farmácia em Piraí. Foram pais
de: Álvaro Luiz, Maria Amélia, Maria Lúcia, Maria de Lurdes e Maria
Helena.
Pela quantidade de mulheres, eram chamadas pelos mais antigos de "as
filhas do Magalhães". |
Antonio Magalhães Jorge |
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Curiosidades:
O freguês entrava em sua farmácia e de lá tinha que sair com algum
remédio, alguma compra.
Magalhães era habilidoso na conversa:
- Fulano, leva um vidro de Pilogênio. É tão feio ser careca.
- Seu Magalhães, veja-me um vidro, por favor.
No que Magalhães abaixa para pegar o vidro, cai a boina da sua
cabeça.
- Ora, Seu Magalhães, se esse remédio fosse bom, o Sr. não estaria
careca assim!
- Amigo, você não sabe; eu não uso Pilogênio para o freguês ver como
é feio ser careca.
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Pilogenio (Revista da Semana.
Novembro de 1918) |
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