Silvino nasceu em 1792, na

cidade do Rio de Janeiro e faleceu

em 21 de janeiro de 1864,

sendo sepultado no cemitério

do Santíssimo Sacramento em

Piraí.

Veio para Piraí em meados

da década de 1820, atrás do dinheiro

do café, logo se envolveu

com uma mulata e com ela

teve um filho chamado José.

Frequentando as fazendas

dos maiores da região logo

adquiriu a confiança desses e

desposou uma das filhas do

Barão do Piraí, a Srª Ana Clara

de Moraes Costa, com quem

teve 8 filhos. Fundou a fazenda

da Bela Aliança em Piraí e possuía

ainda as fazendas da Bela

Aliança em Cacaria, Retiro Feliz

em Paracambi, Bela Vista e

Botafogo em Pirai.

Dono de considerável fortuna

e mais de 800 escravos.

Em Piraí exerceu os cargos de

Delegado de Polícia, Comandante

da Guarda Nacional, Vereador

e Presidente da Câmara

(1846-1848).

Seus filhos tiveram grande

influência na vida política e

social da região. Entre eles: Dr.

Joaquim José de Moraes Costa,

vereador em Piraí, José Feliciano

de Moraes Costa (Visconde

de Benevente) fazendeiro em

Mendes, Ana Clara Costa Haritoff

- casada com o Conde

Russo Maurício Haritoff e Rita

Belmira de Moraes Costa - casada

com o Dr. Theófilo Ottoni.

Seu filho José tornou-se o

Dr. José Caetano de Oliveira,

criado por seus cunhado o

Comendador José de Souza

Breves e sua esposa Dona Rita

Clara de Moraes Breves, donos

da fazenda do Pinheiro, que

lhe pagaram os estudos e e a

faculdade de Medicina no Rio

de Janeiro.

Voltando a fazenda do Pinheiro

já formado passou a ser

o médico privativo da fazenda

e por incentivo de seu pai

adotivo ingressa na política,

sendo eleito vereador e depois

Presidente da Câmara de Piraí

(1868-1869).

Silvino rerminou seus dias

no distrito do Arrozal, onde jaz

sepultado. Junto com outros

cidadãos foi um dos responsáveis

pelo surgimento da vila

de Santana do Piraí e também

fez parte das comissões para

construção do prédio da Câmara

(atual Prefeitura) e da Igreja

Matriz de Santana.

Nasceu em 1787, na Vila de São João da Parnaíba no Piauí e faleceu em 11 de fevereiro de 1852, em Piraí.

Era filho de Antônio Gonçalves de Carvalho e Margarida Rosa da Silva. Formado em Direito pela Universidade de Coimbra, foi o primeiro poeta do Piauí e autor da letra do primeiro Hino Nacional.

Exerceu diversos cargos entre eles Juiz de Fora, do Crime, Civil, Órfãos, Provedor da Fazenda, dos Defuntos e Desembargador.

Escreveu diversos poemas como: Ode Pindaríca e Congratulória ao Princípe, a Pátria e a Academia, pela Restauração do Governo Legítimo; O Hino 7 de Abril; Heroídes de Olympia e Herculano.

Morou alguns anos em Piraí, vindo a falecer na cidade. Foi sepultado no cemitério local. Em 1853, foi feito seu