Francisco Julio de Freitas e Albuquerque

Francisco Julio de Freitas e Albuquerque

Nasceu em Pernambuco em 1835, filho do Conselheiro Francisco Maria de Freitas Albuquerque e Dona Constança Clara de Freitas Albuquerque. Seu irmão Francisco Cândido de Freitas e Albuquerque, médico e oficial da Armada, foi um heroi e mártir na Guerra do Paraguai.

Entrou para a Faculdade de Medicina da Bahia, turma de formandos de1858, com a dissertação "Monomania; Tratamento das molestias mentaes; Accidentes das feridas por arma de fogo; Como estabelecer viveiros para conservar diversas especies de peixes".

Colaborou no Diário de Pernambuco. Publicou “Honra ao Dogma da Virgindade da Mãe de Deus”; “Discurso sobre a Guerra do Paraguai”; e “Quais as Causas de Haver-se Malogrado a Revolução de 6 de Março de 1817, na Província de Pernambuco”.

Tentou concurso para a Seção de Cirurgia em Salvador e por não obter êxito transferiu-se para São Paulo onde fixou residência, a partir de 01 de junho de 1864 onde se casou.

 
Quarta feira, 22 de outubro de 1879. Actos do Governo, Ministério do Império.
12 de outubro de 1860
Diário Illustrado, quinta feira, 18 de agosto de 1887.
 

 
Fonte:
Diário Ilustrado, quinta feira, 18 agosto 1887
O Fluminense, quarta feira 30 de junho de 1909
 
 

Ventura José de Freitas Albuquerque

Juiz de Direito

Ventura José de Freitas Albuquerque

Nascido em 1842 e falecido em 07 de  fevereiro de  1920 em Nova Friburgo, RJ. Casado com Dona Francisca da Cunha Albuquerque. Juiz de Direito, Desembargador em São Paulo, Chefe de Polícia da Província  de São Paulo. O Dr. Ventura participou da reforma constituinte na ALERJ em 1903.

Filho do Ministro do Supremo Tribunal de Justiça Francisco Maria de Freitas Albuquerque, Ministro do Supremo Tribunal de Justiça (1803-1879) e de Dona Constância Clara de Freitas Albuquerque.
 

  Fonte:
© 2020 - Todos os direitos reservados: Aloysio Clemente M. I. de J. Breves Beiler. O tempo dos Freitas Albuquerque, Gouvêa, Passos Perdigão e Gomes.