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O Império dos Souza Breves nos Oitocentos. Thiago Campos Pessoa. 2010


O Universo Escravista no Império dos Souza Breves. Thiago Campos Pessoa.anpuh.org.br2019


O Complexo Souza Breves e o tráfico ilegal de africanos no litoral sul do Rio de
Janeiro:Thiago Campos Pessoa.2011



O COMÉRCIO ILEGAL DE AFRICANOS NO SUL-FLUMINENSE: OS SOUZA BREVES E SUAS FAZENDAS. AFRICAN ILLICIT TRADE IN SOUTH-FLUMINENSE:
THE SOUZA BREVES AND THEIR FARMS. THIAGO CAMPOS PESSOA. Doutorando PPGH-UFF. Rio de Janeiro-Brasil



O COMÉRCIO NEGREIRO NA CLANDESTINIDADE: AS FAZENDAS DE RECEPÇÃO DE AFRICANOS DA FAMÍLIA SOUZA BREVES E SEUS CATIVOS. Thiago Campos Pessoa


Sob o signo da ilegalidade: o tráfico de africanos na montagem do complexo cafeeiro (Rio de Janeiro, c.1831-1850) Thiago Campos Pessoa

O Império da escravidão: Demografia escrava em um complexo de fazendas ao sul do Rio de Janeiro (c.1868-c.1880)
Prof. Dr. Thiago Campos Pessoa. Universidade Federal Fluminense / FAPERJ



Alcoforado como guia: os negócios negreiros no litoral do Vale do café (c.1831-c.1853)
Thiago Campos Pessoa. Niterói agosto 2017




A Auditoria Geral da Marinha no julgamento sobre a liberdade dos africanos apreendidos na Ilha da Marambaia (1851). DANIELA PAIVA YABETA DE MORAES
A CAPITAL DO COMENDADOR. Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós Graduação em História da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro sob orientação da Professora Dra. Keila Grinberg Nov/2009


Marambaia. História, Memória e Direito na luta pela titulação de um território quilombola no Rio de Janeiro (c.1850 - tempo presente). Daniela Paiva Yabeta de Moraes. Niterói junho 2014


“MARAMBAIA VERSUS MARINHA”: CONFLITO PELA TITULAÇÃO DE UM TERRITÓRIO QUILOMBOLA NO RIO DE JANEIRO
Daniela Paiva Yabeta de Moraes. 5o. Encontro. Escravidão e Liberdade no Brasil Meridional


MEMÓRIA, CIDADANIA E DIREITOS DE COMUNIDADES REMANESCENTES (EM TORNO DE UM DOCUMENTO DA HISTÓRIA DOS QUILOMBOLAS DA MARAMBAIA) Daniela Yabeta, Flávio Gomes. Afro-Ásia 2013, (47)


VIII – A Marambaia do filme “Onde a terra acaba” (1931). Daniela Yabeta. 06 de dezembro de 2016. Caderno de Campo. Notas de experiência. Pesquisa Territórios Negros.


ANPUH – XXV SIMPÓSIO NACIONAL DE HISTÓRIA – Fortaleza, 2009. Notícias da Marambaia – A Auditoria Geral da Marinha contra o tráfico de africanos livres na ilha do comendador Breves (RJ - 1851). Daniela Paiva Yabeta de Moraes


Escravos em Marambaia e Bracuí, Teses (TCC) de História do Brasil. Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO).História do Brasil. Daniela Yabeta
A CAPITAL DO COMENDADOR A Auditoria Geral da Marinha no julgamento sobre a liberdade dos africanos apreendidos na Ilha da Marambaia (1851) Dissertação de Mestrado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro sob orientação da Professora Dra. Keila Grinberg




Breves, Joaquim. dep. geral RJ 1878-1881.Constituição 1891.cpdoc.fgv.br

Capítulo 2. O Breves e a ilha da Marambaia. Marcia Maria Menendes Motta


O Vale do Paraíba Fluminense e a dinâmica imperial. Mariana Muaze. institutocidadeviva.org.br/inventarios/


A cartografia do poder senhorial: cafeicultura, escravidão e formação do Estado nacional brasileiro, 1822-1848. Rafael Marquese, Ricardo Salles


Povoadores de São João Marcos e Rio Claro Província do Rio de Janeiro.Colégio Brasileiro de Genealogia.cbg.org.br


A AFIRMAÇÃO QUILOMBOLA NO QUILOMBO SANTA RITA DO BRACUÍ. ABBONIZIO, Aline Cristina de Oliveira, DE SOUZA, Amanda, RAMOS, Emerson Luiz


Vila Sapucaia: administração camarária, elites e poderes locais (1875-1888) Luiza Coutinho Ottero


“Remanescentes das Comunidades dos Quilombos”: memória do cativeiro, patrimônio cultural e direito à reparação. Hebe Mattos, Martha Abreu


Quilombos, Prefeitura Municipal de Belo Horizonte, MG.


A irmandade do Santíssimo Sacramento e as elites da vila de Piraí: o papel dos funerais na ostentação do poder – um estudo de caso das irmandades no Vale do Paraíba Fluminense. Aguiomar Rodrigues Bruno. UFRRJ INSTITUTO DE CIENCIAS HUMANAS E SOCIAIS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTORIA
DISSERTAÇÃO



Mapa de conflitos.FIOCRUZ.RJ.  Apesar de reconhecidos oficialmente, quilombolas de Santa Rita do Bracuí continuam a lutar contra empresa que tomou seu território

O ATLÂNTICO, UM MAR DE IDENTIDADES: etnias africanas no Sudeste brasileiro
(Mangaratiba, século XIX). Revista Eletrônica do Arquivo Público do Estado de São Paulo, nº 46, fev. 2011. Manoel Batista do Prado Junior



Passados Presentes: história pública, escravidão e cidadania de Moçambique a Minas Gerais. HEBE MATTOS (coordenadora) Professora Titular Livre
Departamento de História – UFJF. Projeto aprovado no Edital Universal da FAPEMIG, 2018.


Conversa de historiadoras.Passados Presentes


Sob Os Despojos Da História: Fragmentos De Passado Para A Construção De Estratégias De Resistência. Aline Caldeira Lopes . Doutora em Direito (PUC-Rio)
Mestre em Ciências Sociais



Resumo da História Econômica e Social de Mangaratiba. Mirian Bondim. Outubro de 2015


TEMPORALIDADES E SABERES INSCRITOS EM RUÍNAS E MEMÓRIAS. TEMPORALITIES AND KNOWLEDGE INSCRIBED IN RUINS AND MEMORIES
Camilla Agostini. VESTÍGIOS – Revista Latino-Americana de Arqueologia Histórica Volume 13 | Número 1 | Janeiro –Junho 2019. ISSN 1981-5875. ISSN (online) 2316-9699



“Remanescentes das Comunidades dos Quilombos”: memória do cativeiro, patrimônio cultural e direito à reparação
Hebe Mattos and Martha Abreu. JOURNAL ARTICLE. Iberoamericana (2001-). Nueva época, Año 11, No. 42 (Junio de 2011), pp. 145-158 (14 pages)
Published By: Iberoamericana Editorial Vervuer



Relatório Antropológico de Caracterização Histórica, Econômica e Sócio-cultural
do Quilombo de Santa Rita do Bracuí
Hebe Mattos – Professora titular de História do Brasil
do Departamento de História da Universidade Federal Fluminense e
Doutora em História pela Universidade Federal Fluminense.
Martha Abreu – Professora associada ao Departamento
de História da Universidade Federal Fluminense e
Doutora em História pela Universidade Estadual de Campinas.
Mirian Alves de Souza – Doutoranda do Programa de
Pós-graduação em Antropologia da Universidade Federal Fluminense.
Patrícia Brandão Couto – Doutora em Antropologia pelo Programa de
Pós-graduação em Antropologia da Universidade Federal Fluminense.
Assistentes de pesquisa: Thiago Campos Pessoa Lourença (Departamento de História/ UFF) , Camila Moraes Marques (Departamento de História/ UFF)
Rita de Cássia Gonçalo Alves (Instituto de Humanidades/ UCAM). Universidade Federal Fluminense. FEC - Fundação Euclides da Cunha. Departamento de Antropologia
Departamento de História. INCRA - SRRJ



Festas, patrimônio cultural e identidade negra. Rio de Janeiro, 1888 – 2011. Martha Abreu e Hebe Mattos / Professora Associada do Departamento de História da Universidade Federal Fluminense. Professora Titular do Departamento de História da UFF. /samedi, 19 janvier 2013

Cultura Negra. Festas, Carnavais e Patrimônios negros. Novos desafios para os historiadores. Martha Abreu, Giovana Xavier, Livia Monteiro e Eric Brasil.



   
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