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FRAGMENTOS...Contando uma história. |
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Os Souza Breves de Arrozal e Passa Três |
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Manoel de Souza Breves foi
o chefe dos Breves "miúdos" no Arrozal do Piraí. Morreu em 1846,
não sem antes deixar numerosa prole e um gigantesco casarão que
lhe serviu de morada. A casa restaurada permanece ainda de pé e
é o orgulho de Arrozal, pequeno distrito de Piraí, RJ. Com a sua
morte o casarão passou para seu sobrinho, o comendador José de
Souza Breves, dono da fazenda do Pinheiro, Cachoeira e Bracuí,
que aumentou as benfeitorias e manteve o imóvel.
Uma de suas descendentes enviou um e-mail solicitando sua
descendência. Não conhecia seus bisavós e na pouca documentação
que possuía não encontrava os registros necessários para
concluir sua averiguação.
Vanilda de Souza Breves, descendente de Manoel de Souza
Breves, também havia esbarrado na tortuosa genealogia dos
Breves. E de fato é bastante confusa. São inúmeros Josés e
Joaquins, Marias, casamentos de primos com primas, irmãos
germanos - uma miríade de relacionamentos - que no Império
gerava enorme confusão.
Consultando a literatura dos Breves, e principalmente a
prestimosa ajuda do José Maria Campos Lemos do Arquivo Municipal
de Piraí, conseguimos deslindar a descendência de Vanilda.
Ela está certa em buscar suas origens. O trabalho genealógico é
fascinante: implica em mexer em velhos papeis, fotografias e
leitura demorada de documentos com linguagem arcaica. Com isso
descobrimos e nos surpreendemos com os achados, que pode ser o
mais instigante possível. No caso dos Breves existem histórias
fantásticas: do capitão mór que foi enterrado sentado; dos
fantasmas dos escravos que assombram as antigas fazendas, dos
tipos curiosos que são e foram os Breves, Moraes e aparentados,
dos tesouros e fortunas que se perderam, e dos lugares -
tranquilos e pequenos como o Arrozal, até as cidades maiores que
os Breves ajudaram a construir e deixaram sua marca.
Espero que os leitores internautas aproveitem mais esse link,
resultado da pesquisa ora apresentada. |
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As possíveis incorreções devem ser apontadas e enviadas para o
e-mail dessa página. O autor. |
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© 1996/2010 — Todos os direitos reservados:
Aloysio Clemente M. I. de J. Breves Beiler
História do Café no Brasil Imperial -
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