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A capela de
São Joaquim da Grama. Última morada? |
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Capela da fazenda de São Joaquim da
Grama. Rio Claro, RJ. Foto: J. Streva. Março 1911. |
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Em
30 de abril de 1887 declarava em seu
testamento o Comendador Joaquim Breves
que estava construindo um templo.
"Declaro que estou construindo um
templo no campo desta minha fazenda de
São Joaquim, e que quero que seja
concluído... E para patrimônio da dita
igreja, lego um terreno em redor do
mesmo templo, que levará três
alqueires de planta de milho (medida
antiga), pouco mais ou menos, sendo a
divisa na grota da pedreira,
principiando na cerca de bambus pelo
córrego abaixo até a estrada que segue
para a fazenda São Sebastião, e por
essa direção até de fronte da outra
cerca de bambus, e por essa adiante
até voltar à grota da pedreira já
mencionada onde começa a mesma
divisa".
Após a libertação dos escravos no
Brasil morria na Fazenda de São
Joaquim da Gramma, Passa-Três,
distrito de Rio Claro, em 30/09/1889,
o Comendador Joaquim José de Souza
Breves. Enterrado na Capela que ele
mesmo mandara edificar, solicitava em
seu testamento um enterro simples, sem
galões dourados ou de prata no caixão. |
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Nas
catacumbas da capela, nas paredes
laterais, repousavam: Joaquim Breves, sua
mulher Maria Isabel, e suas filhas Leôncia
e Maria Isabel. |
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Com o
caso Leopoldo Heitor - "o advogado do
diabo", como era chamado na época, túmulos
foram violados, a Cúria encerrou os
ofícios religiosos na capela com abertura
de um processo e, os corpos foram
transferidos para o cemitério de Barra do
Piraí. Por ocasião do centenário de sua
morte, o comendador Breves foi lembrado em
Barra do Piraí, pelo Conselho Municipal de
Cultura, em 26 de julho de 1990, com a
colocação de um dístico latino em seu
túmulo. |
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BREVES, Reynato Frazão de Souza. A Saga dos Breves:
sua família, genealogia, histórias e tradições. Ed. Valença. 1995.. |
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© 1996/2010 — Todos os direitos reservados:
Aloysio Clemente M. I. de J. Breves Beiler
História do Café no Brasil Imperial -
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