Em 1864, Louis Agassiz o viajante e naturalista suíço, relata em sua "Viagem ao Brasil" suas impressões sobre o café: "o imenso desenvolvimento desse ramo de produção e a rapidez de sua expansão, sobretudo num país em que os braços rareiam, acham-se entre os fenômenos econômicos mais notáveis do nosso século". E adiante completa: " Mais da metade do consumo mundial é de proveniência brasileira." (Agassiz, 1864: 294).
Dados Históricos
 

São João Marcos - jóia barroca submersa

Sant'Anna do Pirahy - Piraí, RJ.

São João Baptista do Arrozal - Arrozal, RJ.

Arraial dos Thomazes

São José do Pinheiro - Pinheiral, RJ.

Passa-Três

Barra do Piraí

Nossa Senhora da Piedade do Rio Claro - Rio Claro, RJ.

Santo Antônio da Volta Redonda - Volta Redonda, RJ.

São Sebastião da Barra Mansa - Barra Mansa, RJ.

Nossa Senhora do Rosário de Mambucaba - Mambucaba, RJ.

Nossa Senhora da Guia de Mangaratiba - Mangaratiba, RJ.

Nossa Senhora da Conceição de Angra dos Reis da Ilha Grande - Angra dos Reis, RJ.

Nossa Senhora da Piedade de Ipiabas - Ipiabas, RJ.

São José de Além-Parayba - Além-Paraíba, MG.

Resende, São Vicente Ferrer e Alambari, RJ.

Breves no Pará - Ilha de Marajó

Produção de café em 1860

 

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 História do Café no Brasil Imperial